Laudo assinado por três técnicos do
Senado Federal e entregue nesta segunda-feira 27 à comissão do
impeachment, a pedido da defesa da presidente Dilma Rousseff, rebate
denúncia de que ela praticou “pedalada fiscal” com o atraso do repasse
de R$ 3,5 bilhões do Tesouro ao Banco do Brasil para o Plano Safra;
“Pela análise dos dados, dos documentos e das informações relativos ao
Plano Safra, não foi identificado ato comissivo da Exma. Sra. Presidente
da República que tenha contribuído direta ou imediatamente para que
ocorressem os atrasos nos pagamentos”; documento também aponta que a
presidente agiu para liberar créditos suplementares sem o aval do
Congresso através de decretos, e que três dos quatro decretos de crédito
que são alvos da denúncia eram “incompatíveis” com a meta fiscal.