Ivyna Souto
Em 2004, com o advento da internet e das redes sociais, eu vi que
estava nascendo uma luz no fim do túnel, uma nova esperança que
quebrasse os grilhões seculares impostos pelo quarto poder [que no
Brasil pertence a cinco famílias], na tratativa jornalística e
publicitária.
Serei eu um visionário?
Migrei do Orkut para o Facebook em 2006 e abri conta no Twitter em
2007, porque via que, aos poucos, essas redes sociais teriam milhões de
seguidores em tempo real, vendo publicações e links e compartilhando em
rede. Olha, é uma logística PODEROSA e muito mais eficiente que às TVS e
os impressos fadados ao fracasso.
A TV está se tornando obsoleta, e seus programas, cada vez mais
perdem audiência, sobretudo para geração Y que são os novos
consumidores.
Publicizar nas redes sociais, além de ter um retorno imediato (há
ferramentas de medição no Facebook e Twitter), você, seja pequeno, médio
ou grande anunciante, tem sua marca exponenciada pelo melhor custo
benefício que se tem notícias em veículos de comunicação do mercado.
Se sentindo ameaçada à Globo parte para o contra-ataque, publicando
meterias denuncistas contra às redes sociais, porque, fatalmente perde
mercado dos grandes anunciantes, associada à perda de audiência pela
falta de credibilidade que a cada dia tem aumentado expressivamente com
seus noticiários sujos.
Cuidado, Facebook, Google e Twitter, eles sabem muito bem como “aplicar golpes baixos”.
Fonte: O Quinto Poder