Seguindo orientação do Planalto, o presidente da
Câmara, Rodrigo Maia (DEM), definiu que a votação do processo de
cassação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB) só ocorrerá no dia 12
de setembro, após o impeachment da presidente Dilma Rousseff;
estratégia inclui postergar votação da cassação de Cunha para esvaziar
sessão e evitar que o ex-presidente da Câmara faça delação explosiva;
delator disse ontem que Cunha sustentava 200 deputados.
JoséDuarteLima