
A proposta foi recusada pelo Comando Nacional dos Bancários, que a considerou insuficiente.
Uma nova rodada
de negociação foi marcada para terça-feira (13), às 14h. Até lá a
greve, que começou terça-feira (6), está mantida, informou o Comando
Nacional dos Bancários.
Os bancários
pedem reajuste de 14,78% [sendo 5% de aumento real e mais a correção da
inflação], 14o salário, participação nos lucros e resultados (PLR) de R$
8.297,61, entre outros.
“O valor fixado
para o abono está 10% acima da proposta inicial apresentada no dia 29
de agosto e, somado ao reajuste no salário, superior à inflação prevista
para os próximos 12 meses, representa um ganho expressivo para a
maioria dos bancários", afirma, em nota, a Fenaban.
Segundo a
federação, o modelo de aumento composto por abono e reajuste sobre o
salário é o mais adequado para o atual momento de transição na economia
brasileira, de inflação alta para uma inflação mais baixa.
De acordo com a
Fenaban, após a proposta de hoje, as negociações continuam.
Segunda-feira (12), o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e
Região faz assembleia a partir das 17h, quando a categoria deve decidir
sobre os rumos do movimento.
Agência Brasil