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Home»Saúde»Hérnia de Schmorl: protrusão do disco intervertebral no corpo vertebral
Saúde

Hérnia de Schmorl: protrusão do disco intervertebral no corpo vertebral

By Alice Carvalho19/09/20255 Mins Read
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Hérnia de Schmorl
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A hérnia de Schmorl assusta no laudo, mas nem sempre significa problema grave. Em muitos casos, é um achado de exame sem sintomas. Ainda assim, quando dói, atrapalha treino, trabalho e sono.

Neste guia, você vai entender o que é, por que aparece, como diferenciar de outras dores nas costas e quais cuidados realmente ajudam. Tudo em linguagem direta, para você tomar decisões com segurança.

Como explica o ortopedista em Goiânia Dr. Aurélio Arantes, especialista em coluna e referência nacional em cirurgia minimamente invasiva, o ponto chave é identificar se a lesão está em fase ativa e inflamada ou se é apenas cicatriz antiga. Com isso, o tratamento fica mais preciso e rápido.

O que é hérnia de Schmorl

A hérnia de Schmorl é quando parte do disco intervertebral “afunda” pela placa terminal da vértebra e entra no osso do corpo vertebral. É diferente da hérnia de disco que comprime o nervo.

Na hérnia de Schmorl, a projeção é vertical, para dentro do osso. Pode existir desde a adolescência e ser totalmente silenciosa. Quando a região ao redor inflama, surge dor localizada.

É comum aparecer na ressonância como “nódulo de Schmorl”. Sozinha, não define gravidade. O contexto clínico manda.

Principais sintomas

Muita gente não sente nada. Quando há dor, ela costuma ser pontual e centralizada, piora com impacto ou carga e melhora com descanso.

Sinais que podem indicar fase ativa:

  • Dor focal: ponto específico na coluna torácica ou lombar, sensível ao toque.
  • Rigidez matinal: melhora ao aquecer o corpo.
  • Piora com carga: saltos, corrida, agachamento pesado ou longas horas sentado.
  • Alívio relativo: caminhar leve e alongar moderadamente tendem a ajudar.

Causas e fatores de risco

Na adolescência, as placas terminais ainda amadurecem. Microimpactos podem facilitar a penetração do disco no osso. Em adultos, sobrecarga repetitiva e fragilidade óssea também contam.

  • Crescimento rápido: mais comum em jovens e atletas em fase de desenvolvimento.
  • Microtraumas: saltos, impacto e trabalho com cargas sem técnica.
  • Genética e anatomia: variações na placa terminal.
  • Densidade óssea baixa: osteopenia ou osteoporose aumentam risco.
  • Doença de Scheuermann: associada a nódulos de Schmorl múltiplos.

Diagnóstico: como confirmar

O exame físico direciona, mas a confirmação costuma vir pela ressonância magnética. Quando há edema ósseo ao redor do nódulo, a lesão está ativa e pode justificar a dor.

Radiografia pode sugerir, mas nem sempre mostra bem. Tomografia ajuda em dúvidas específicas. O Dr. Aurélio Arantes destaca que o laudo isolado não substitui a avaliação clínica e funcional do paciente.

Hérnia de Schmorl x hérnia de disco

  • Direção da protrusão: Schmorl vai para dentro do corpo vertebral; a hérnia de disco tradicional vai para o canal, podendo comprimir nervos.
  • Tipo de sintoma: Schmorl tende a causar dor local; a hérnia discal clássica pode gerar dor irradiada, formigamento e fraqueza.
  • Tratamento: ambos começam com abordagem conservadora, mas a estratégia muda conforme a causa da dor.

Tratamento: do alívio rápido ao retorno às atividades

Na maioria dos casos, o tratamento é conservador. O objetivo é controlar a inflamação, restaurar a função e voltar à rotina com segurança.

  1. Repouso relativo: 3 a 7 dias reduzindo impacto e cargas altas. Evite cama o dia todo.
  2. Controle da dor: analgésicos e anti-inflamatórios quando indicados pelo médico. Gelo nas primeiras 48 horas pode aliviar.
  3. Fisioterapia ativa: exercícios de estabilidade do core, glúteos e mobilidade do quadril e torácica.
  4. Técnica antes de carga: revisar padrão de agachamento, levantamento e corrida.
  5. Progressão graduada: aumentar peso ou volume semanalmente em passos pequenos, sem dor durante e após 24 horas.
  6. Infiltração seletiva: em casos específicos, pode ser considerada para dor persistente.
  7. Procedimentos minimamente invasivos: raros, reservados para falhas do tratamento clínico e critérios bem definidos.

Na experiência clínica do Dr. Aurélio Arantes, o retorno ao esporte é possível e seguro quando a dor está controlada, a força do tronco está equilibrada e os testes funcionais estão estáveis.

Exercícios que costumam ajudar

  • Isométricos do core: prancha, dead bug e bird-dog com progressão lenta.
  • Fortalecimento de glúteos: ponte, avanço e variações com faixa elástica.
  • Mobilidade torácica: rotações e extensões suaves para distribuir carga.
  • Cardio de baixo impacto: bicicleta ajustada e caminhada em terreno plano.

Cuidados diários e prevenção

  • Ergonomia simples: tela na altura dos olhos, pés apoiados, pausas a cada 50 minutos.
  • Hábito de variar posturas: sentar, levantar e caminhar curto período várias vezes ao dia.
  • Treino inteligente: aquecimento ativo, técnica limpa e progressões conservadoras.
  • Ossos fortes: vitamina D, cálcio e exposição solar com orientação.
  • Controle de peso: reduz carga axial e melhora a resposta ao tratamento.

Se a dor persistir por mais de duas a três semanas, buscar orientação de um especialista em coluna vertebral pode encurtar o caminho da recuperação.

Perguntas rápidas

  • É grave? Na maioria, não. Pode doer quando ativa, mas responde bem ao tratamento clínico.
  • Tem cura? A lesão pode cicatrizar e parar de doer. O foco é controlar a inflamação e fortalecer a coluna.
  • Posso treinar? Sim, com ajustes de volume e técnica. Retorno completo é possível após estabilização.
  • É igual à hérnia de disco? Não. A direção e os sintomas típicos são diferentes.

Quando procurar ajuda

Dor intensa que não melhora, febre, perda de força ou alteração de sensibilidade merecem avaliação rápida. Em casos complexos, o Dr. Aurélio Arantes ressalta que a combinação de exame clínico detalhado e imagem adequada evita tratamentos desnecessários.

Conclusão

Hérnia de Schmorl não é sentença de dor crônica. Entender a fase da lesão, ajustar a carga e fortalecer de forma progressiva costuma resolver a maioria dos casos.

Se precisar, converse com seu médico ou fisioterapeuta e aplique as dicas deste guia. Caso a dor insista, uma avaliação com ortopedista experiente, como o Dr. Aurélio Arantes, ajuda a confirmar o diagnóstico e personalizar o plano.

Cuide bem da sua coluna e volte ao movimento com segurança, lembrando que a hérnia de Schmorl tem tratamento eficaz quando abordada do jeito certo.

Imagem: freepik.com

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